quarta-feira, 21 de outubro de 2009
Bravo Apple
Apple has stormed out of the biggest lobby group in the United States. At issue is the US Chamber of Commerce's use of funds to oppose climate change legislation. Apple has done the right thing, and IBM and Microsoft should think different too.
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(http://www.greenpeace.org/international/news/apple-leaves-us-chamber-071009)
(A Apple saiu furioso do maior grupo de lobby nos Estados Unidos. At issue is the US Chamber of Commerce's use of funds to oppose climate change legislation. Em causa está a Câmara de Comércio E.U. de utilização de fundos para se oporem à legislação as mudanças climáticas. A Apple fez a coisa certa, a IBM e a Microsoft deveria pensar diferente também).
(http://www.greenpeace.org/international/news/apple-leaves-us-chamber-071009)
terça-feira, 13 de outubro de 2009
Caramujo africano: problema gigante
Esse é o Achatina fulica , também conhecido como caramujo-gigante africano. Um bicho que acabou ficando famoso por um motivo nada bom: é a espécie vinda de outro país que mais causa danos ao meio ambiente e à agricultura do Brasil, além de ser um possível transmissor de doenças aos seres humanos. “O animal está presente em pelo menos 25 dos 27 estados brasileiros”, conta Fábio Faraco, biólogo especialista em moluscos e analista do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama).
Ele é capaz de colocar cerca de 600 ovos por ano, e, o pior, é assexuado. Ou seja: já que não tem sexo, todos os animais colocam ovos. Além disso, sua alimentação é muito variada, o que facilita ainda mais sua proliferação. Ele se alimenta de quase tudo: flores, folhas, frutos, hortaliças e até de papelão. “Já vi alguns roendo as camadas de tintas com cal em prédios e casas antigas. Isso acontece porque a concha desse molusco é formada por carbonato de cálcio, uma substância química presente nesse tipo de tinta, e que estimula seu crescimento”, conta Fábio.
Além de comer o que aparece pela frente, outra característica que possibilitou ao caramujo-gigante africano ocupar diferentes locais do Brasil é a sua resistência à seca e ao frio. Ele também não precisa de um ambiente específico para viver. Pode ser encontrado em locais de vegetação nativa, como florestas, caatingas e brejos, mas também em áreas cultivadas pelo ser humano, como hortas, pomares, quintais, jardins e até mesmo em terrenos baldios dentro das cidades.
Além disso, o caramujo-gigante africano pode ser portador de diversos parasitas. Embora aqui no Brasil nenhum caso ainda tenha sido relatado, dois vermes já foram encontrados no Achatina fulica : o Angiostrongylus costaricensis e o Angiostrongylus cantonensis . O primeiro causa a doença conhecida como angiostrongilíase abdominal, que provoca fortes dores no abdome, febre, perda do apetite, vômitos, entre outros sintomas, podendo até mesmo levar à morte. Já o outro verme causa a meningite eosinofílica, ao instalar-se no sistema nervoso central do paciente, inflamando as meninges – membrana que envolve o cérebro e a espinha –, o que pode levar à morte.
Fonte: Ciência Hoje
Em Cabo Frio há bairros com infestações desse caramujo,mantenha distância dessa espécie. caso se depare com esse problema , tentar ligar para a SECAF (22) 2643-1017 ou 0800 28 26 120 ou 0800 28 26 027. Conforme o Zel( Cartunista, caricaturista e ilustrador. colaborador com vários jornais da região entre eles Jornal Dois Pontos, Jornal Cidade de Cabo Frio,Jornal O Momento, Lagos Jornal;participei dos programas- RX vinculado na Lagos TV - canal 7 na TV a cabo e atualmente participa do programa Seu lugar no Pódio -no canal 10 - Cabo Frio TV) no seu blog ( 27/09/2009),"Não é de hoje que a cidade sofre com os constantes surtos de caramujos africanos. A Praia das Dunas, com sua vegetação rasteira e abundante é um lar atraente para esse tipo de molusco. A orientação é que as pessoas evitem a área, acontece que os animais estão ocupando as calçadas e torna-se difícil caminhar os correr sem ter que se desviar dos caramujos. A praga é um problema de saúde pública. "Acontece que a Vigilância Sanitária do município não toma providências para acabar de vez com os caramujos africanos, realizando uma espécie de trabalho de pente-fino. E faz apenas uma limpeza muito superficial quando acontece alguma denúncia", é o que diz a dona de casa Maria Estefânia Leite, que mora próximo ao local.".
terça-feira, 6 de outubro de 2009
Denúncia contra condomínio de luxo em Cabo Frio
O presidente da Comisão Permanente de Defesa Meio-Ambiente da Assembléia Legislativa do Rio (Alerj), André do PV, esteve em Cabo Frio no início do ano para vistoriar as obras de construção do Resort Dunas do Peró. Denúncias encaminhadas à comissão dão conta de que a obra estaria sendo feita de forma irregular, causando danos à restinga da APA do Pau Brasil, onde o empreendimento está sendo construído. André e os técnicos da comissão viram de perto o condomínio, porque existem dúvidas se ele está de acordo com as normas do Instituto Estadual do Ambiente (Inea). Segundo moradores, o resíduo da construção estaria sendo jogada na rua e em terrenos baldio. A Lagoa de Araruama também está na mira da comissão, que vai aproveitar a vistoria, na região dos Lagos, para saber como anda a situação de ocupações irregulares ao longo da Faixa Marginal de Proteção da lagoaFonte: O Globo- Blog Verde
Incêndio destrói vegetação da Apa do Pau-Brasil, na Região dos Lagos
RIO - Uma perícia, feita por técnicos do Inea e do Corpo de Bombeiro, vai esclarecer nesta terça-feira se foi criminoso o incêndio que destruiu a vegetação de restinga de uma área de cerca de 200 mil metros quadrados na Área de Proteção Ambiental (Apa) do Pau-Brasil, na Estrada do Guriri, entre Cabo Frio e Búzios, junto às Dunas do Peró. O incêndio, que começou na tarde de domingo, foi controlado no fim da tarde desta seggunda-feira. Os Bombeiros de Cabo Frio que atuaram no combate ao fogo suspeitam que o incêndio tenha sido criminoso. O local é alvo de invasores.
O incêndio atingiu uma área alagadiça, coberta por taboas e muito procurada por aves migratórias. O vento ajudou a propagar o fogo. Somente nesta terça-feira os dois peritos do Inea vão saber se o incêndio alcançou a área de maior biodiversidade da Apa, onde fica o maior nicho de pau-brasil do estado, bromélias e outras plantas endêmicas (que só ocorrem ali). A Apa foi criada há nove anos, mas somente há menos de um ano ganhou um administrador e um veículo para serviços administrativos e de vistorias.(Paulo Roberto Araújo - O Globo)
Comentário Agente Eco:
É uma vergonha e lastimável que ocorram incêndios criminosos envolvendo áreas preservadas;isso,mostra o tamanho da ignorância ambiental (em tempos de aquecimento global,é inaceitável )e o tamanho que também pode se chegar a mediocridade da raça humana com o descaso de tudo isso.
"Crescei e multiplicai-vos...",isso a raça humana sabe fazer e vai como erva daninha, destruindo até mesmo por meio de burrice,o seu próprio habitat .
O incêndio atingiu uma área alagadiça, coberta por taboas e muito procurada por aves migratórias. O vento ajudou a propagar o fogo. Somente nesta terça-feira os dois peritos do Inea vão saber se o incêndio alcançou a área de maior biodiversidade da Apa, onde fica o maior nicho de pau-brasil do estado, bromélias e outras plantas endêmicas (que só ocorrem ali). A Apa foi criada há nove anos, mas somente há menos de um ano ganhou um administrador e um veículo para serviços administrativos e de vistorias.(Paulo Roberto Araújo - O Globo)
Comentário Agente Eco:
É uma vergonha e lastimável que ocorram incêndios criminosos envolvendo áreas preservadas;isso,mostra o tamanho da ignorância ambiental (em tempos de aquecimento global,é inaceitável )e o tamanho que também pode se chegar a mediocridade da raça humana com o descaso de tudo isso.
"Crescei e multiplicai-vos...",isso a raça humana sabe fazer e vai como erva daninha, destruindo até mesmo por meio de burrice,o seu próprio habitat .
sexta-feira, 2 de outubro de 2009
JBS-Friboi se compromete com o desmatamento zero na Amazônia
Manaus, AM — Em comunicado distribuído hoje ao mercado, a JBS-Friboi comprometeu-se publicamente a não comprar mais gado criado em áreas desmatadas na Amazônia após 23 de setembro de 2009.
A empresa, terceira maior do Brasil e a maior exportadora de produtos bovinos do mundo, disse ainda que irá tirar da sua lista de fornecedores fazendas envolvidas com trabalho escravo, ou flagradas criando gado dentro de Terras Indígenas ou Unidades de Conservação.
“Pelo porte da JBS-Friboi, seu compromisso com o desmatamento zero na Amazônia contribuirá para reduzir a imensa pressão que o setor pecuário exerce sobre floresta, além de forçar seus milhares de fornecedores a cumprir a legislação fundiária e ambiental e a respeitar a biodiversidade e os direitos dos povos indígenas da região” disse Márcio Astrini, da Campanha Amazônia do Greenpeace.
A decisão da empresa inclui a obrigação de, num prazo de seis meses, implantar mecanismos de rastreabilidade baseados no mapeamento da produção do gado e excluir, da sua lista de fornecedores, qualquer fazenda vendedora direta de bois para abate (fazenda de engorda) que tenha desmatado no bioma Amazônia depois de 23 de setembro deste ano. Para as fazendas de cria e recria, que fornecem reses para a engorda, o prazo para a implantação do mesmo sistema de rastreabilidade será de dois anos.
Antes da JBS-Friboi, dois outros grandes frigoríficos brasileiros, Marfrig e Bertin, também tinham assumido o compromisso em favor do desmatamento zero. Na semana passada, a JBS anunciou a sua fusão com a Bertin. As duas empresas, combinadas, tem capacidade para abater 40 mil cabeças de gado por dia no país.
A adesão dos frigoríficos à política pelo fim do desmatamento da Amazônia veio na esteira do relatório do Greenpeace “A Farra do Boi na Amazônia”, mostrando como a pecuária se transformou no principal agente de derrubada da floresta na região Norte do país. Lançado no dia 1º de junho, o relatório mobilizou grandes compradores internacionais de produtos bovinos brasileiros, que deixaram claro para os frigoríficos que não aceitariam trabalhar com fornecedores envolvidos com a devastação da Amazônia.
No Brasil, os principais supermercados, logo depois do lançamento do relatório do Greenpeace, assumiram uma posição em favor do fim do avanço da pecuária sobre a floresta amazônica. Mas até agora, a Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS) não firmou um compromisso claro com a política de desmatamento zero. “O anúncio da JBS-Friboi pressiona a ABRAS a se comprometer com o fim do desmatamento da Amazônia”, disse Astrini. “Ela também acelera a modernização do setor agropecuário no país, fortalecendo inclusive a sua capacidade de competição em mercados internacionais. Os frigoríficos e varejistas de menor porte, da mesma forma, serão estimulados a seguir o mesmo acordo, sob pena de ficarem sem ter a quem vender não só lá fora, mas aqui no Brasil também”.
Fonte: Greenpeace Brasil
A empresa, terceira maior do Brasil e a maior exportadora de produtos bovinos do mundo, disse ainda que irá tirar da sua lista de fornecedores fazendas envolvidas com trabalho escravo, ou flagradas criando gado dentro de Terras Indígenas ou Unidades de Conservação.
“Pelo porte da JBS-Friboi, seu compromisso com o desmatamento zero na Amazônia contribuirá para reduzir a imensa pressão que o setor pecuário exerce sobre floresta, além de forçar seus milhares de fornecedores a cumprir a legislação fundiária e ambiental e a respeitar a biodiversidade e os direitos dos povos indígenas da região” disse Márcio Astrini, da Campanha Amazônia do Greenpeace.
A decisão da empresa inclui a obrigação de, num prazo de seis meses, implantar mecanismos de rastreabilidade baseados no mapeamento da produção do gado e excluir, da sua lista de fornecedores, qualquer fazenda vendedora direta de bois para abate (fazenda de engorda) que tenha desmatado no bioma Amazônia depois de 23 de setembro deste ano. Para as fazendas de cria e recria, que fornecem reses para a engorda, o prazo para a implantação do mesmo sistema de rastreabilidade será de dois anos.
Antes da JBS-Friboi, dois outros grandes frigoríficos brasileiros, Marfrig e Bertin, também tinham assumido o compromisso em favor do desmatamento zero. Na semana passada, a JBS anunciou a sua fusão com a Bertin. As duas empresas, combinadas, tem capacidade para abater 40 mil cabeças de gado por dia no país.
A adesão dos frigoríficos à política pelo fim do desmatamento da Amazônia veio na esteira do relatório do Greenpeace “A Farra do Boi na Amazônia”, mostrando como a pecuária se transformou no principal agente de derrubada da floresta na região Norte do país. Lançado no dia 1º de junho, o relatório mobilizou grandes compradores internacionais de produtos bovinos brasileiros, que deixaram claro para os frigoríficos que não aceitariam trabalhar com fornecedores envolvidos com a devastação da Amazônia.
No Brasil, os principais supermercados, logo depois do lançamento do relatório do Greenpeace, assumiram uma posição em favor do fim do avanço da pecuária sobre a floresta amazônica. Mas até agora, a Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS) não firmou um compromisso claro com a política de desmatamento zero. “O anúncio da JBS-Friboi pressiona a ABRAS a se comprometer com o fim do desmatamento da Amazônia”, disse Astrini. “Ela também acelera a modernização do setor agropecuário no país, fortalecendo inclusive a sua capacidade de competição em mercados internacionais. Os frigoríficos e varejistas de menor porte, da mesma forma, serão estimulados a seguir o mesmo acordo, sob pena de ficarem sem ter a quem vender não só lá fora, mas aqui no Brasil também”.
Fonte: Greenpeace Brasil
No Sul, 84 municípios continuam em situação de emergência
Moradores da Região Sul ainda sofrem com os estragos causados pela chuva. Mesmo com o tempo ruim que deverá permanecer até este final de semana, algumas famílias estão voltando para casa e dando início ao processo de limpeza e de reconstrução.
A pior situação ainda é de Santa Catarina. No estado, 50 cidades decretaram situação de emergência desde o fim de semana passada, de acordo com a Defesa Civil. Cem mil pessoas foram atingidas.
Estão sendo distribuídas cestas básicas para as famílias afetadas, além de telhas, lonas, colchões, cobertores e kits de higiene. Voltou a chover no estado e o órgão está em alerta para novas ocorrências de enchente.
O Rio Caí, no Rio Grande do Sul, está acima do nível de alerta e preocupa as autoridades. A recomendação da Defesa Civil é que, por conta da chuva fraca que atinge o estado nesta quinta-feira (1º), os desabrigados aguardem mais alguns dias para voltar para casa. Em todo o mês de setembro, mais de 195 mil pessoas foram afetadas pelas chuvas no estado e 24 cidades continuam em situação de emergência, de acordo com o órgão.
No Paraná, 10 cidades estão em situação de emergência em decorrência das chuvas dos dias 27 e 28 de setembro. A Defesa Civil do estado informa que informa que 3.385 pessoas foram afetadas com o granizo e com o vento que destelhou casas. Destas, 20 continuam em abrigos das prefeituras. Telhas e lonas estão sendo enviadas para os municípios atingidos para que as casas sejam reconstruídas. (Fonte: G1)
A pior situação ainda é de Santa Catarina. No estado, 50 cidades decretaram situação de emergência desde o fim de semana passada, de acordo com a Defesa Civil. Cem mil pessoas foram atingidas.
Estão sendo distribuídas cestas básicas para as famílias afetadas, além de telhas, lonas, colchões, cobertores e kits de higiene. Voltou a chover no estado e o órgão está em alerta para novas ocorrências de enchente.
O Rio Caí, no Rio Grande do Sul, está acima do nível de alerta e preocupa as autoridades. A recomendação da Defesa Civil é que, por conta da chuva fraca que atinge o estado nesta quinta-feira (1º), os desabrigados aguardem mais alguns dias para voltar para casa. Em todo o mês de setembro, mais de 195 mil pessoas foram afetadas pelas chuvas no estado e 24 cidades continuam em situação de emergência, de acordo com o órgão.
No Paraná, 10 cidades estão em situação de emergência em decorrência das chuvas dos dias 27 e 28 de setembro. A Defesa Civil do estado informa que informa que 3.385 pessoas foram afetadas com o granizo e com o vento que destelhou casas. Destas, 20 continuam em abrigos das prefeituras. Telhas e lonas estão sendo enviadas para os municípios atingidos para que as casas sejam reconstruídas. (Fonte: G1)
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